Bolsonaro Meliante Federal, à maneira dos covardes fascistas, recusa-se a reconhecer derrota para Lula

Iremar Marinho

Bolso Corrupto, derrotado pelo Presidente Lula, se trata de um analfabeto funcional, de um cafajeste da política que usa o sentimento religioso “evangélico” de seu entorno para levar à prática o fascismo mais abjeto, o militarismo mais escabroso, o obscurantismo mais estúpido.

Agora, demonstrando toda a covardia própria dos fascistas, no curto pronunciamento, dois dias após perder a eleição, o meliante federal se recusou a reconhecer a derrota e sequer se dirigiu diretamente a seus asseclas baderneiros, que sabotam seu próprio desgoverno, na rodovias do país, para que se submetam à ordem legal da CF.

Em nome de sua “eleição” fraudada, em 2018,  e em meio a escândalos monstruosos, envolvendo o próprio e sua Famiglia Mafiosa, Bolso Corrupto ainda teve a desfaçatez de, na cara apalermada de muitos “inocentes”, e sob a conivência estúpida do MP, do Congresso Nacional e demais instituições “republicanas”,  burlar a CF para transformar o Brasil, de Estado laico em “governo de Deus”, tudo à maneira dos Aiatolás fundamentalistas e radicais violentos.

Não bastasse o desmonte do Estado para beneficiar os ricos e o capitalismo internacional, o Genocida, sob as asas de generais, também corruptos, destruiu todo o sistema legal de proteção dos trabalhadores e as redes de atenção social do Estado para a maioria da população, e, cinicamente, queria mais um mandato ou quem sabe mais, para continuar e entregar zerada a encomenda que recebeu do agronegócio explorador do país e dos trabalhadores.

O cafajeste político, – que recebeu apoio até de pessoas insuspeitas (enganadas ou equivocadas) e de uma leva de cafajestes também, defensores do obscurantismo e da desordem, – usando-se a expressão popular, à maneira dos Aiatolás, com seu desgoverno, vai atolando no povo, ainda por mais dois  meses.

O destino do Genocida e do seu entorno fascista será a cadeia.

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