Forças Armadas gastam R$ 54,6 milhões para simular tiros e descontaminação nuclear

Forças Armadas ainda acham que vêm sendo minimizado ridicularizadas por opositores do governo.
Forças Armadas ainda acham que vêm sendo ridicularizadas por opositores do governo.

Eduardo Barreto

As Forças Armadas gastaram cerca de R$ 54,6 milhões com a Operação Meridiano, o maior exercício militar do Brasil em 2021. O treinamento, que envolveu Exército, Aeronáutica e Marinha, aconteceu em outubro e novembro em quatro estados.

A operação foi dividida em três fases: a Poti, no Pará, sob o comando da Aeronáutica; a Dragão, no Rio de Janeiro e Espírito Santo, chefiada pela Marinha; e a Ibagé, que o Exército liderou no Rio Grande do Sul.

A mais cara foi a Ibagé, ao custo de R$ 22,4 milhões. A Dragão custou R$ 22,1 milhões. A Poti teve despesa de R$ 10,1 milhões. Participaram cerca de 5 mil militares, com mil viaturas, aviões e helicópteros. O treinamento contou com tiros de artilharia e demonstração de descontaminação nuclear e química. Os dados foram obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.

Metrópoles – Coluna Guilherme Amado

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