Brioches valeram os pescoços de milhares de nobres e políticos, na Revolução Francesa (de 1789 a 1799), – a mais importante do mundo, até hoje, – começando pelas cabeças reais de Luiz XVI e de Maria Antonieta.
E ossos de vaca e pés (e peles) de galinha não vão valer nada para o Genocida?
Na França, as massas famintas rebeladas contra a monarquia foram às ruas de Paris (queriam pão, lhes ofereceram, ironicamente, brioches, um pão sofisticado, que não chegava aos pobres). Na área rural, os camponeses sustentaram a revolta que se alastrou no país.
E aqui? Afinal, estamos falando da atual (e gravíssima) situação, para os pobres, no país que é a 6ª economia do planeta. Esta desigualdade social que nem nos bate mais à porta, porque portas não existem mais, nas habitações dos de baixo (deixados para trás), diante da política golpista do desmanche das conquistas sociais (e econômicas) das últimas décadas, trazidas ao povo pelos governos de esquerda (os comunistas).
– O quê fizeram de ti, Brasil?
– Os que fizeram (e ainda estão fazendo) muito mal ao Brasil são os que não leram a história e ignoram completamente a marcha da sua carruagem. Ousaram achar que o país e o povo devem ter donos e ser dirigido pelo látego da neoescravatura, revertendo-se, neocolonizando-se.
– Mas, quem ousou garantir a esses neodonos nazifascistas do Brasil (Brazil) a impunidade por seus crimes hediondos de lesa-pátria?
– Foi (é) o Exército (as FA)?
– Foi (é) o Supremo Tribunal?
– Foi (é) a mídia de cabresto, de versão única, monopolizada por seis (6) barões bafejados de verdinhas (bilionários)?
– Foram (são) os banqueiros (rentistas parasitários) da Faria Lima?
– Foi (é) o comando das neoigrejas (tudo, menos religião) de fé dolarizada?
– Foi (é) o Centrão (sem centro nenhum, mas bem à direita extrema), essa aberração legislativa saída dos porões (do submundo) da antipolítica brasileira?
A relação dos garantidores da farra da verba secreta presidencial e do orçamento secreto para os subdeputados do Centrão não é extensa. Essa “elite” (parasita) costuma restringir-se para melhor dominar (domar), sempre que sopram ventos de ameaças aos seguros índices de seus estratosféricos auferimentos financeiros.
Esta semana a neocrônica midiática das redes sociais foi quase unânime em alçar o Genocida de cidadão a “elemento”, esse o termo atribuído aos “marginais” pela antiga crônica policial dos jornais já extintos.
Lambuzaram-no na farofa amarelada atribuída ao povo (e derramaram parte no chão), fizeram-no imitar o populacho, nos quiosques periféricos, roendo ossos (mas ossos nobres) de frango, deixando escorrer a baba da ira miliciana (não das vinhas).
A receita (falsa) do marketing palaciano para popularizar (no sentido populista, era a intenção) o Energúmeno, – invejoso de Lula Presidente, – não deu certo (ou melhor, foi um tombo retumbante), foi uma vergonha em escala planetária, “encenada” ao peso da verba secreta, tirada da carne do povo (restaram ossos e peles).
– Isso não vai, papai, teria dito Carlucho, ressabiado da farsa da fakeada de Juiz de Fora (não o “juge” da “conge”, suspeito e parcial, de piso federal de Curitiba).
– Vamos, desarma tudo, apaga os vídeos! Recolhe a farofa e restos do frango! Ficou muito feio, gritou o ministro, ante o fiasco da feitiçaria (não a dos feiticeiros dos rituais de magia). Que vergonha!
Mas os vídeos do BBB do Genocida, no quiosque popular, já estavam sendo vistos no Japão (na China também), e ele teve que ir mesmo ao Paredão (o patíbulo). Oxalá fosse a Revolução Francesa.
E alguém ainda segredou, entre dentes, na cena dantesca (a comédia): “Que falta nos faz agora um gênio igual ao Goebbels”.
Sim, mas, e a guilhotina vai ser armada no patíbulo da Praça dos Três Poderes?
– Não, aqui não é a França, não haverá revolução.
Mas, ainda bem que essa situação política pornográfica, no Brazil, vai mudar, daqui a menos de um ano.
Vamos viver para ver de novo (novamente) o Brasil!
E o emporcalhado Genocida vai sim para o fétido lixo (a pocilga) da história.
E aos porcos (os animais inocentes e verdadeiros), joguem pérolas.