O mínimo de percepção política é capaz de antever que a “questão do “presidente” Genocida e seus sequazes fascistas aboletados no desgoverno, – ultimamente “reeditada”, – não é o voto “auditável”, porque o atual sistema, que tem mais de 30 anos, é perfeitamente auditável, embora, como qualquer mecanismo eletrônico-virtual de votação, não seja imune a manipulações.
O problema do BôzoNero é a derrota acachapante que se prevê, diante de candidato de esquerda, Lula, que vem para cima dele, como um Trator, pilotado pelo povo, em clima de rebelião contra o Genocídio e a desgraça econômica e social que se abateu sobre a Nação, desde a chegada ao palácio do Facínora, via urna eleitoral eletrônica (e auditável), mas montado na Farsa Gigantesca da prisão e da condenação do adversário pelo juiz comprado Sérgio (SujoMoro).
Reafirmando, lembremos, sempre: a “eleição” de 2018 foi precedida da fraude gigantesca das notícias falsas e da Oeração (de guerra) Farsa a Jato, conduzida pelo Pato Sujo Moro, acolitado pelos procuradores de justiça espúrios, corruptos, venais, prevaricadores (turma do DallasAgnol do Power Point, já reconhecido como uma falsificação vergonhosa pela própria justiça).
Toda essa atuação lesa-pátria contra o Brasil, estamos fartos de saber, foi coordenada pelo Pentágono Imperialista, cumprindo ordens de Wall Street, com a finalidade de submeter o Brasil e sua economia às rédeas da Casa Branca, sede do maior e mais sofisticado sistema capitalista-escravagista-explorador internacional.
Defensores do pustema “presidente” não percebem, sequer, que esse mesmo miliciano violento e a milícia familiar criminosa, que o segue, arrecadando, a rodo, dinheiro dos crimes, se elegeram “n” vezes, inclusive, na última eleição, pelo sistema da urna eletrônica, e jamais questionaram o TSE e a lei eleitoral.
Agora, o Genocida, que esperneia contra os homens de preto, – pelo andar da Carruagem da História, vai continuar reclamando muito, quando for desalojado do palácio (onde a milícia, com pastores e tudo, dedica-se só a “afanar alto”).
A história real é que o tiranete genocida, – sem forças reais nos quarteis, contaminados de política e autoritarismo, – arrota a ilusão de que pode derrubar outro poder (dos homens de preto), apenas “no grito”!
Mesmo que se reforce, em meio ao pasto, no curral delirante, a lenda do “bananinha”, de que “o cabo e o soldado” já estão preparando o jipe.