Revolução de Fidel Castro continua unindo Cuba como um país socialista

Tal como em 6 de janeiro de 1959, quando Fidel entrou vitorioso à frente da Caravana da Liberdade; ou em 30 de setembro de 1996, data lembrada do grande comício que ocorreu na Praça Che Guevara, na noite de 30 de novembro, o Comandante-em-chefe esteve novamente nesta cidade, e mais uma vez o povo veio ao seu encontro.
Autor: Ángel Freddy Pérez Cabrera | freddy@granma.cu dezembro 1, 2021 08:12:24

SANTA CLARA — Cinco anos após sua partida física e o fato de que, em sua passagem para a imortalidade, suas cinzas passaram a noite ao lado dos restos do Guerrilheiro Heróico — no Memorial que também guarda as de seus camaradas que caíram na guerrilha boliviana — a homenagem de lembrança ao líder verde-oliva foi grande e comovente, realizada com respeito e delicadeza a partir da cultura, que ele mesmo a definiu como a espada e o escudo da nação.

Na presença do povo que assistiu, tal como naquela triste noite de 30 de novembro de 2016, Fidel sentiu-se tão vital quanto os momentos em que pisou na laje da Praça de Che Guevara para dirigir-se ao povo; palavras que em Santa Clara foram escutadas com atenção e paixão, como revelado, por aquele sinal, na primeira fila, em um dia de discursos: «Fidel, fala, eu preciso de você».

Na noite de 30 de novembro, na cantata realizada nas áreas externas do Complexo Escultórico Comandante Ernesto Che Guevara, participaram artistas da estatura de Pancho Amat, os trovadores Eduardo Sosa e Leonardo García, o trio Palabras e Trovarroco, assim como o Quinteto Criollo, a cantora de música camponesa María Victoria Rodríguez, e poetas e improvisadores os que, na entoação de verso, música e música popular cubana, acompanharam a reverência do país ao líder da Revolução Cubana.

Share on facebook
Share on twitter
Share on whatsapp