Redação do PCO
O Sionismo terrorista, patrocinado tanto pelo imperialismo na forma do Partido da Guerra (OTAN) quanto pelos próprios EUA, foi o primeiro a abertamente utilizar do aparato de repressão internacional para massacrar os internacionalistas, ou seja, os comunistas no mundo inteiro.
Esse terrorismo contra os trabalhadores no mundo inteiro vem de antes de Winston Churchill em que proclama que o comunismo é a equidade da miséria – mas esquece esse indivíduo que a miséria que ele relata é a mesma que ele cria, desenvolve e faz propagar ao mundo inteiro, a desigualdade vil e asquerosa do capitalismo, defendida e propagandeada pela imprensa burguesa através de mentiras.
Não obstante, podemos perceber o quanto a liberdade proclamada pelos então liberais e neoliberais é de fato não executada pelos monopolistas e colonialistas imperiais quando o embargo comercial a Cuba é hoje o maior da história escrita da humanidade.
A ONU, em 1992, votou em peso para o fim do embargo imposto pelos imperialistas, no entanto, apenas os EUA e Israel foram contra o fim do embargo. Posicionamento lógico dos Sionistas-Terroristas, uma vez que estão alinhados desde a declaração do Lord Arthur Balfour – Secretário Britânico dos negócios estrangeiros – em 1917, no qual viabilizaria apoio à formação do Estado de Israel, na época patrocinado sua criação pela família de banqueiros mercenários e colonialistas “Os Rothschilds”.
Encabeçados então à época pelo Barão Lionel Walter Rothschild, proclamaram pacto de sangue entre os Sionistas no mundo inteiro para apoiarem os aliados na guerra e também apoiarem em contrapartida a base do terrorismo Sionista imperialista no Oriente Médio, ou seja, o Estado de Israel.
EMBARGO CONTRA CUBA
No final das contas o que de fato é o embargo contra Cuba? O embargo é o impedimento do comércio dos países “livres” no mundo, pressionados pelos Estados Unidos, a não comercializarem com Cuba.
Na prática, isso é ação de promoção de miséria e fome para destruir um país com toda sua população e ao final do processo de tortura, a ação esperada pelos capitalistas é que o país atacado se ajoelhe e implore pela entrada no comércio. Essa é a liberdade Capitalista, de promover a miséria a quem não compactuar com a ordem mundial de comércio e para quem compactuar deverá ajoelhar-se ao imperialismo e aceitar a escravidão de bom grado.
São mais de 60 anos de embargos a Cuba que, desde a Revolução Cubana de 1959 até a data de hoje, o país não tem o acesso comum ao mercado mundial, ficando literalmente dependente dos países internacionalistas, dos países livres e amigos dos amigos do povo cubano.
Assim sendo, Cuba teve que limitar quase tudo relacionado ao consumo devido à própria limitação de compras no comércio mundial e em contrapartida fortalecer aquilo que podia controlar, como a educação, a saúde, moradia e demais garantias que fazem do Povo Cubano uma estrela de esperança e ira contra os terroristas internacionais.
Os imperialistas articularam para que nem remédios, nem alimentos, nem materiais de saúde fossem adquiridos por Cuba no comércio mundial, o que teria resultado num genocídio do Povo Cubano se não fossem os altos investimentos do Governo Cubano em Saúde primária e preventiva.
Apesar da suposta retirada dos embargos desde 2014, no governo de Barack Obama, nada de concreto houve para facilitar o comércio com a Ilha e, hoje, a realidade pós governo de Donald Trump que endureceu as restrições comerciais a Cuba é que nada mudou desde 1959 e o Povo ainda vive sob o signo do terrorismo Sionista mundial na forma de OTAN.
Os direitos democráticos do Povo Trabalhador, dos oprimidos pela falta de trabalho, dos reprimidos pelo trabalho indigno e de todos que lutam por uma humanidade justa que use os meios de produção existente para suprir as necessidades da sociedade humana e não apenas ao interesse da mais-valia devem ser a bandeira de luta dos Povos.
Não aceitaremos a fome como moeda de troca em acordos comerciais entre os colonialistas. A luta deve ser pela libertação dos povos das garras do império e Cuba é um grande exemplo dessa luta por liberdade de acessar ao comércio para ter direitos básicos atendidos e fornecidos aos seus cidadãos.